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NLMK é uma das cinco mais competitivas no ranking global de siderurgia

Por 11 de dezembro de 2020março 11th, 2022Acontece

O grupo foi classificado entre as 5 empresas siderúrgicas mais competitivas no Global Steel Competitiveness Ranking, estabelecido pela World Steel Dynamics (WSD), uma instituição global de pesquisa para a indústria do aço.

A classificação toma como com base um conjunto de mais de 20 critérios, entre eles o grau de integração vertical, eficiência energética, custo financeiro, inovação e práticas de desenvolvimento sustentável.

Fundada em 1934, com início de suas atividades no Brasil em 2014, a NLMK conta com um dos mais eficientes sistemas integrados de aço e é considerada uma das companhias mais rentáveis do mundo, com capacidade de produção de aço acima de 17 milhões de toneladas por ano, utilizado ​​em diferentes setores, desde a fabricação de máquinas e equipamentos de mineração, construção, geração de energia e turbinas eólicas offshore.

Com um custo altamente competitivo entre os fabricantes globais e um dos mais altos níveis de lucratividade do setor, a empresa tem classificações de crédito de grau de investimento da S&P, Moody’s, Fitch e RAEX (Expert RA). Suas ações ordinárias, com 20,7% de free-float, são negociadas na Bolsa de Valores de Moscou (ticker “NLMK”) e suas ações depositárias globais são negociadas na Bolsa de Valores de Londres (ticker “NLMK: LI”). O capital social da empresa está dividido em 5.993.227.240 ações com o valor nominal de RUB1.

Investimentos e ampliação de estoques

A NLMK Group, considerada a maior exportadora de lingotes de aço bruto do mundo, foi na contramão das reações do setor do aço diante da crise gerada pela pandemia do coronavírus. Mesmo enfrentando uma queda de 12 a 13% em vendas no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período de 2019, a empresa investiu na ampliação de seus estoques no Brasil e na América Latina, pensando no mercado futuro. E ainda está investindo cerca de 150 milhões de em sua fábrica de La Louviére, na Bélgica, com o objetivo de ampliar a resistência mecânica das bobinas de aço.

Com isso a empresa terá condições de fabricar chapas com espessura a partir de 1,2 milímetros, com limite de escoamento acima de 1.000 MPa (Mega Pascal), o que permitirá a ampliação do atendimento a diversos segmentos como o automotivo, construção civil, mineração e agroindústria, no Brasil e na América do Sul, onde atualmente está mais focada em chapas grossas de aço de alta resistência. De acordo com as expectativas da empresa, em 2021 as chapas finas de bobina de alta resistência que serão produzidas na fábrica de La Louviére ganharão o mercado.